sexta-feira, 21 de maio de 2010

Artigo publicado por minha sobrinha

Minha sobrinha Olívia é jornalista econômica e publica matérias interessantes que são facilmente entendidas por leigos (assim como eu), vou postar aqui uma e quem se interessar por estes assuntos é só acessar a página (http://www.economia.ig.com/ .br).

Quem é você na hora de investir? Olívia Alonso, iG São Paulo.
Investidores agem não só por instintos, mas conforme seus contextos de vida. Veja qual perfil combina melhor com seu bolso.

João aposta em operações arriscadas, tentando obter o máximo retorno possível; Maria é paciente e só aplica onde sabe que não vai perder. Quando fazem planos juntos, eles traçam estratégias de acordo com o objetivo comum. Assim como João e Maria, a maioria dos investidores não tem um único perfil, mas escolhe suas aplicações levando em conta seu contexto de vida e sua meta naquele momento.

“Observamos que os investidores não possuem um só perfil durante todos os momentos da vida. Desenvolvemos uma análise 'contextual' com os nossos clientes, para identificar o melhor investimento para a circunstância em que ele está vivendo”, diz Roberto Lee, diretor de marketing e produtos da Wintrade. Home broker da corretora Alpes, a empresa realizou uma pesquisa para identificar os perfis e comportamentos dos brasileiros. Na opinião dos consultores, os mais conhecidos _moderado, agressivo e conservador_ são, na verdade, posturas que os investidores têm em determinados momentos. "Cada ocasião vai pedir uma postura", diz Mauro Calil, consultor financeiro do Centro de Estudos e Formação de Patrimônio Calil & Calil.

Uma modalidade para cada ocasião

Se um casal jovem pretende começar a planejar a aposentadoria, por exemplo, deve fazer aplicações mensais em ações blue chips (papéis com alta negociabilidade na Bolsa) e de empresas que sejam boas pagadoras de dividendos, segundo Calil. Assim, o potencial de ganho futuro é maior, pois essas ações têm altos índices de lucratividade e tendem a garantir lucro constante. Se o objetivo do mesmo casal é trocar de carro em seis meses, a modalidade ideal é a poupança, por não ter nenhum risco e rentabilidade garantida. Muitos anos depois, a mulher está viúva e quer preservar seus recursos. Neste caso, as sugestões são Tesouro Direto ou poupança, que trazem bom retorno, sem risco. “Vai depender do tamanho do patrimônio”, afirma.

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